quinta-feira, 25 de junho de 2015

NATAL:

Domingo no Parque da Cidade Dom Nivaldo Monte, será dia de bate-papo com a jornalista Glacia Marillac, dentro do projeto "O Escritor vem ao Parque". Glacia lançou recentemente seu primeiro livro O Amor é ... - 108 poemas para simplificar a vida.

O bate-papo, com recital feito por sua filha Helena de 4 anos de idade, acontecerá às 16 horas.
 
Lembrando: o Parque da Cidade é um lugar belíssimo, localizado no prolongamento da Avenida Prudente de Morais (Pitimbu) e foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemayer.

ATIVIDADE PARLAMENTAR:

George Soares acompanhou procissão de encerramento do São João de Assú

Na quarta-feira (24) dia de São João Batista, o deputado George Soares (PR) participou da tradicional procissão do padroeiro da cidade do Assú, onde a imagem do padroeiro dos católicos seguiu pelas ruas, acompanhada de muitos populares.
 
No final da procissão, no anfiteatro Prefeito Arcelino Costa Leitão, na principal praça pública da cidade e batizada com o nome do santo, houve a missa de encerramento do São João mais antigo do mundo, celebrada por Dom Mariano Manzano, bispo da Diocese de Mossoró.
 
O deputado George Soares teve a oportunidade de falar na procissão e como representante popular, disse: "Este momento é singular e demonstra como nosso povo comemora esta linda festa. Na nossa luta pelo São João de Assú, criamos a lei que o torna patrimônio cultural e imaterial do Estado e destinamos 150 mil reais em emendas para sua realização este ano e ano passado, estou satisfeito em ter dado esta grande contribuição à nossa festa mais bonita e tradicional".

quarta-feira, 24 de junho de 2015

HISTÓRIA:

FESTEJOS JUNINOS DO ASSU

O calendário das festas católicas é marcado por diversas comemorações de dias de santos. Na tradição brasileira uma das mais festivas são as comemorações de São João. Esse ciclo passou a ser conhecido como Festas Juninas, englobando as reverências aos principais santos homenageados no mês de junho: dia 13 Santo Antonio, dia 24 São João e dia 29 São Pedro e São Paulo.

A origem destas festividades remonta um tempo muito antigo, anterior ao surgimento da era cristã e, portanto, do catolicismo.
De acordo com Sir James George Frazer, em seu livro O Ramo de Ouro, o mês de junho, tempo do solstício de verão na Europa, Oriente Médio e norte da África, ensejou inúmeras expressões rituais de invocação de fertilidade, para promover o crescimento da vegetação, fartura nas colheitas, trazer chuvas.

Quando os portugueses iniciaram o empreendimento colonial no Brasil, a partir de 1.500, as festas de São João eram o centro das comemorações de junho. Alguns cronistas contam que os jesuítas acendiam as fogueiras e tochas em junho, provocando grande atração sobre os indígenas.

Pode-se observar, portanto, que ocorreu certa coincidência entre os propósitos católicos de atrair os índios ao convívio missionário catequético e as práticas rituais indígenas, simbolizadas pelas fogueiras de São João.

Essa época coincide com a realização dos rituais mais importantes para os povos que aqui cultivam as colheitas e preparação dos novos plantios. Os roçados velhos, ainda estão em pleno vigor, repletos de mandioca, inhame, batata doce, abóboras, abacaxis; a colheita de milho e feijões ainda encontra-se em período de consumo.

Uma série ritual, no período, inclui um conjunto variado de festas que congregam as comunidades em danças, cantos, rezas e muita fartura de comida. Deve-se agradecer a abundância, reforçar os laços de parentesco, reverenciar as divindades aliadas e rezar forte para que os espíritos malignos não impeçam a fertilidade.
Nestas festas, até bem pouco tempo, antes da febre dos grandes grupos musicais, era comum a integração de grupos familiares. Essa confraternização familiar era alicerçada pela prática do compadrio, momento em que eram ampliados os laços entre vizinhos, patrões e empregados. Havia duas maneiras através das quais as pessoas adultas ou jovens tornavam-se compadres e comadres, padrinhos e madrinhas: uma era, e ainda é através do batismo; a outra, através da fogueira nas festas de São João. Até o século dezenove, até mesmo os escravos podiam ser apadrinhados pelos senhores de terra.

No nordeste brasileiro os festejos juninos ocorrem nas comunidades rurais, nas ruas, nos bairros, nas cidades, nas paróquias, transformando-se na festa mais importante do ano. Estas comemorações acabaram por atrair turistas prontos para participarem das efervescentes festas matutas.

Assu é a cidade do Nordeste pioneira do São João enquanto Padroeiro. Há 280 anos a Igreja realiza novenas e os paroquianos participam dos festejos sociais (cada época a seu modo) para comemorar o período junino.

Em 1720 com a chegada do Padre Manoel de Mesquita e Silva o Assu começou a realizar os primeiros trabalhos de evangelização, implantando o hábito religioso ligado à religião Católica Apostólica Romana. Os primeiros atos religiosos ocorreram sob as sombras de frondosas árvores.

Depois de seis anos foi criada uma Casa de Oração na Ribeira do Assu, tendo como Padroeiro São João Batista. A Freguesia foi a segunda da então Capitania do Rio Grande e a quinta do Brasil. O Precursor do Messias, João Batista, foi pela primeira vez no Brasil, escolhido oficialmente, como Padroeiro de uma comunidade.

No decorrer destes duzentos e oitenta e nove anos o povo assuense tem mantido esta tradição com muita religiosidade, cultuando neste período a fé, devoção e confraternização. O social acontece em reunião de vizinhos, amigos e familiares para agradecerem por mais um ano de graças e pedem proteção para o ano vindouro. A fogueira é o símbolo maior deste período, tendo sido sempre a maior simbologia destas manifestações. 

Por esta razão, por Assu não comemorar somente os Festejos Juninos (estilo único no mundo) e sim vivenciar a festa do seu padroeiro, ininterruptamente há quase três séculos, podemos dizer que o nosso São João, no sentido restrito das manifestações religiosas interligadas as sociais é o Mais Antigo São João do Mundo.
Fotos Ilustrativas: paginarsiteseblogs.blogspot.com

AÇÃO PARLAMENTAR:

George Soares celebra show religioso com Padre João Carlos em Assú
Nesta terça, 23, foi celebrado no São João de Assu um dos momentos mais esperados e emocionantes da festa dedicada ao padroeiro da cidade, o show religioso do Padre cantor João Carlos, realizado no anfiteatro Arcelino Costa Leitão, no Centro Histórico.

O momento foi possível à população, graças a emenda parlamentar do deputado estadual George Soares (PR) inserida no Orçamento Geral do Estado este ano e já paga pelo governo, devido a importância deste instante para o São João que se tornou, por lei do próprio deputado George, patrimônio histórico e imaterial do RN.

"Uma festa linda, esta é a hora de exercer nossa fé a São João. Celebramos com a família e ficamos muito satisfeitos em proporcionar esse momento inesquecível para nosso povo!" Concluiu o deputado republicano.
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Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares 

terça-feira, 23 de junho de 2015

OPINIÃO DE UM POETA:


O poeta potiguar João Lins Caldas (foto) era extremamente contrário ao matrimônio. Certa vez, recebera uma carta de José Lins Caldas seu único irmão que lhe pedira a sua opinião sobre o seu casamento. E aquele vate solteiro convicto, respondeu conforme transcrito adiante:
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"(...) Mas que posso eu dizer quando mamãe aprova o teu ato, quando parentes o aprovam? Que vais bem encaminhado e... que fazes muito bem. Agora, se queres minha opinião a respeito do casamento... esse laço de moral que prende a humanidade - eu vou dar-te-á: Tolstoi, o grande Tolstoi da Rússia, diz que, para o homem se casar, deve pensar vinte anos... Eu, porém, não posso deixar de, em parte, ser contrário a essa opinião. Quando o homem é, como tu, sem aspirações superiores às do sertanejo obscuro e trabalhador, o casamento deve ser o supremo ideal, o laço que o lace, a alma que o prenda... O primeiro caso, o juízo de Tolstoi, que aproveitem os loucos... Os iludidos das ilusões... Eu estou no caso. O casamento para mim seria a paralisação dos trabalhos com que sonho rendilhar o meu futuro distanciado e oculto... No teu caso, a mulher é o objeto principal, no meu é o segundo.

Casa... casa mas pensa... Mede os passos do passo que vais dar. Eu quase que não conheço a menina a quem amas, contudo a casa em que se acha é para mim uma recomendação suficiente. São regulares ou, mesmo boas, as informações que tenho tido a respeito da mulher que me queres dar por cunhada. Felicito-te por isto, me felicitando. Eu aceito-a como a uma irmã, de braços abertos. É preciso que mamãe veja nela uma filha e que essa nossa mãe ela veja uma mãe. Isto é necessário para que haja harmonia e na harmonia felicidade. Será assim? É só como serve. Essa mulher que aí tens a despejar-te carinhos e a renovar-me preces, vale a nossa preocupação mais constante. Ela continuará em tua companhia, não é assim? Há de ser. Deve ser assim. Todo carinho para ela. Algum dia, quando eu, o louco de há muito tempo e o louco de muito sonho, realizar o velho ideal que o destino me emprestou no berço, hei de mostrar o muito que me vale essa mulher coberta de luto, carcomida de lágrimas. Beija-lhe as mãos todos os dias, todos os dias que te lembrares de mim. Por ora, vai cumprindo o teu dever. Reza o evangelho do teu amor, realiza o teu sonho no dia em que poderes e, sê feliz, se a minha bênção vale.
Postado por FERNANDO CALDAS.

Teatro de Cultura Popular:

  FJA presta explicações sobre interdição determinada nesta segunda

Procede da assessoria de comunicação social do governo do RN Nota de Esclarecimento acerca da interdição do Teatro de Cultura Popular Chico Daniel, sob gestão da Fundação José Augusto (FJA).
A Nota de Esclarecimento possui o seguinte teor:
A Fundação José Augusto acompanhou nesta segunda-feira (22) a vistoria realizada pela Defesa Civil e Vigilância Sanitária que resultou na interdição do Teatro de Cultura Popular Chico Daniel e se compromete em sanar no menor tempo possível os problemas estruturais apontados pelo laudo técnico. Algumas medidas necessárias já estão encaminhadas, por meio de contratos, como manutenção corretiva com reposição de peças dos ares-condicionados e dedetização geral, que será realizada até o final deste mês, junto com o prédio da Fundação e demais anexos, Gráfica Manimbu e Instituto de Música Waldemar de Almeida. A inspeção verificou ainda problemas na rede elétrica, na saída de emergência e de infiltração, o que tem gerado mofo em diversos pontos do prédio. A reforma do teatro já havia sido discutida durante o planejamento da gestão, realizado em abril deste ano. Nesta terça-feira (23), a equipe de engenharia da FJA fará vistoria do prédio para iniciar o projeto de reforma. A partir daí, poderá ser aberto um processo de licitação para início das obras. O TCP foi fundado em 2005 e ao longo desses dez anos não passou por nenhuma reforma importante. A manutenção também era falha, pelo que se pode constatar. Em 2013, a Defesa Civil chegou a fazer recomendações que não chegaram a ser cumpridas. Dessa forma, a Fundação José Augusto entende a necessidade da interdição para a segurança do público e dos artistas, bem como de seus funcionários. As atividades foram suspensas temporariamente. Mas a instituição espera que esse período seja breve e que logo sejam reabertas portas e cortinas desse importante equipamento cultural.
Postado por Pauta Aberta. 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

POEMAS DEVASSOS:

PRIMEIRA COMUNHÃO
Por trás daquelas roupas pretas, encardidas,
o padre era lindo como um deus adolescente.
E parecia mais ingênuo do que a mocinha
rebelde e safada nos seus dezesseis anos.
Eu o adivinhava nu, duro como um castigo,
eu o via dentro de mim como um milagre.
Os jogos da sedução tiveram a duração
de jogos olímpicos, mas a medalha veio.
Um dia ele me despiu, ajoelhou-se como quem reza
e mamou em mim pela eternidade.

Autora: Nathália de Sousa 
- Natalense reside no Rio de Janeiro. Professora e Poetisa. 
Livro: Poemas Devassos e Uma Canção de Amor - Sebo Vermelho - Edições Especiais - 2006. 
Foto ilustrativa: simplismenteretalhos.blogspot.com 

CULTURA ASSUENSE:

Estatuto da Academia Assuense de Letras já está registrado em cartório
O registro do estatuto, do programa e normas da Academia Assuense de Letras (AAL) foi concluído junto ao 3º Cartório Judiciário da Comarca do Assu. O fato regulamenta o cumprimento das exigências legais de implementação e implantação da instituição.

A Academia Assuense de Letras (AAL), associação civil, de direito privado sem fins econômicos, tem por finalidade o cultivo, a preservação e a divulgação do vernáculo, da literatura, da história e da atividade cultural em seus múltiplos aspectos. 

A primeira diretoria da Academia, constituída por sete membros eleitos por aclamação dentre os sócios fundadores tem como Presidente: Ivan Pinheiro Bezerra; Vice-presidente: Auricéia Antunes de Lima; 1º Secretário: Francisco José Costa dos Santos; 2º Secretário: Fernando Antônio Caldas; 1º Tesoureiro: Fernando Antônio de Sá Leitão Morais; 2º Tesoureiro: Francisco de Assis Medeiros e Secretário de Comunicação: Antonio Alderi Dantas.

Membros da AAL: José Costa, Francisco de Assis, Auricéia Lima,
Ivan Pinheiro, Fernando Caldas, Alderi Dantas e Fernando de Sá Leitão
No tocante aos primeiros ocupantes e as respectivas cadeiras da Academia Assuense de Letras o quadro é o seguinte:

Cadeira nº 1 – Patrono: Palmério Augusto Soares de Amorim Filho, Titular: Antonio Alderi Dantas

Cadeira nº 2 – Patrono: Celso Dantas da Silveira, Titular: Auricéia Antunes de Lima;

Cadeira nº 3 – Patrono: Francisco Augusto Caldas de Amorim – Chisquito, Titular: Francisco de Assis Medeiros;

Cadeira nº 4 – Patrono: Francisco Agripino de Alcaniz – Chico Traíra, Titular: Francisco José Costa dos Santos;

Cadeira nº 5 – Patrono: Renato Caldas, Titular: Ivan Pinheiro Bezerra;

Cadeira nº 6 – Patrono: João Lins Caldas, Titular: Fernando Antônio Caldas

Cadeira nº 7 – Patrono: Sílvia Filgueira de Sá Leitão, Titular: Fernando Antônio de Sá Leitão Morais.

Os demais nomes escolhidos como patronos para as 20 primeiras cadeiras cujos titulares serão escolhidos entre os futuros sócios são: Alfredo Vespúcio Simonetti, Eufrosina Fernandes, Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho, Ezequiel Lins Wanderley, Francisco Ângelo da Costa – Chico Daniel, Francisco Elion Caldas Nobre, João Carlos Wanderley, João Natanael Soares de Macêdo, Luiz Carlos Lins Wanderley, Maria Carolina Wanderley Caldas – Sinhazina Wanderley; Maria Eugênia Maceira Montenegro; Pedro Soares de Araújo Amorim; Samuel Sandoval da Fonseca. 

A solenidade magna de posse dos acadêmicos está prevista para o dia 30 de julho. Uma reunião prevista pela diretoria para sexta-feira (26) discutirá os procedimentos para a realização deste significativo momento na vida da Academia Assuense de Letras.
Secretária de Comunicação da Academia Assuense de Letras - AAL

GLOSA:

JOÃO E LAURITA
João e Laurita eram dois mendigos (Laurita ainda é viva) desajustados que perambulavam pelas ruas do Assu. Os dois podiam ser enquadrados entre os tipos populares da velha cidade. 
Renato Caldas, observando a filosofia de vida do casal, criou um mote e glosou:

JOÃO E LAURITA ABRAÇADOS
ZOMBAM DA FELICIDADE.

Felizes, não desgraçados,
Sem provar o amargo fel,
Vivem uma lua de mel
João e Laurita abraçados.
Felizes, resignados,
Pelas ruas da cidade,
implorando a caridade
Ao futuro indiferentes...
Laurita e João sorridentes
Zombam da felicidade.

Autor: Renato Caldas
Fonte: Lembranças e Tradições do Açu - Maria Eugênia.
Imagem ilustrativa: jackye-evellyn.blogspot.com

ATIVIDADE PARLAMENTAR:

George Soares participa do tradicional almoço de São João em Assú
O deputado estadual George Soares (PR) participou neste domingo, 21, do tradicional almoço do São João em Assú, realizado na Praça Jota Keully, no bairro vertentes. 

Acompanhado da deputada federal Zenaide Maia (PR), da sua esposa Daniele Soares, de sua mãe, Rizza Montenegro e de muitos amigos, o deputado George foi muito solicitado e reconhecido pelo grande trabalho que vem realizando, representando o povo potiguar na Assembleia Legislativa do RN. 

George Soares participou da festa como faz todos os anos e no quesito popularidade tirou nota alta no São João, inclusive por ter lutado para que a primeira emenda parlamentar paga este ano pelo governo do Estado, no valor de 50 mil reais, fosse a sua, destinada ao show religioso do São João do Assu que será realizado nesta terça, 23, pelo padre João Carlos.
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Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares

LÁ DE NÓIZ:

COISAS DE MATUTO
Sô sertanejo de fato
Calçado de alpercata
Vivendo sem aparato
Plantando milho e batata
Com as mão já calejada
De tanto puxá inxada
Dêrna de cabroche luto
Já levo de manhãzinha
Rapadura com farinha
Qui são coisas de matuto.

Cum chamado da nambu
É hora de levantá
Queijo de coalho e angu
E café pra despertá
Sintonizo na Princesa
Pra mi interá com certeza
Das nutiça qui disfruto
E boto logo a cangaia
Pego meu chapéu de páia
Qui são coisas de matuto.

Maria barre o terrêro
O gado sai pra pastá
Um preá passa ligeiro
O burro vai inpancá
Na cozinha alvoroço
Pra começá o armoço
Já fumega resoluto
Fogão de lenha, pilão
Carne de charque, baião
Qui são coisas de matuto.

Boto pernêra e gibão
E gado pra campeá
No abôio a solidão
Deixo a trsteza passá
Sô sertanejo cunfesso
Minha alegria expresso
No sabiá que iscuto
Vejo no canto uma prece
Qui a natureza oferece
Qui são coisas de matuto.

E na vorta do roçado
Arreparo como é bela
Uma vida sem infado
Gado gordo, boa sela
Cuscui de mio, fubá
Leite com muncunzá
É jantá qui num discuto
Com meus fio e a muié
Munto amô e cafuné
Qui são coisas de matuto.

Autor: Antônio Carlos.
Fonte: livro Coisas de Matuto – Antônio Carlos Matos de Oliveira – CJA Edições – 2015. 

AÇÃO PARLAMENTAR:


O deputado estadual George Soares lançou nos festejos juninos deste ano, em Assú, o seu informativo fazendo uma prestação de contas dos mandatos representando o povo potiguar, pelo Partido da República, e uma entrevista com o parlamentar reeleito em 2014.

No boletim, George Soares faz uma homenagem a seu avô, Edgard Borges Montenegro, que faleceu no final do ano passado, deixando um legado histórico para a cidade como homem e grande líder político.

Também é possível conhecer mais sobre as leis de autoria do deputado republicano, inclusive a que tornou o São João do Assú patrimônio histórico e imaterial do Estado, garantindo assim sua perpetuação. Além de conhecer as emendas já pagas pelo seu mandato e da parceria com a deputada federal Zenaide Maia (PR).

- Matéria encaminhada pela assessoria de imprensa do deputado George Soares

PESAR:



Neste domingo (21), o deputado estadual George Soares (PR) manifestou seu pesar pelo falecimento do companheiro de Assembleia Legislativa, dep. Agnelo Alves, através de seu Twitter.

Em nota na rede social, o deputado republicano, que conviveu nas duas últimas legislaturas com Alves, externou: “Lamentar a partida do colega deputado Agnelo Alves. Admiração e respeito pelo líder e companheiro de Assembleia. Deus conforte a família”.

Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares

ATIVIDADE PARLAMENTAR:

George Soares participa da inauguração de empreendimento habitacional na zona rural de Assú
A organização não governamental com sede na cidade de Assú, Instituto de Desenvolvimento Habitacional Canaã (IDEHAC) inaugurou, neste sábado (20), o empreendimento habitacional Olho D’Água, que entregou 43 residências construídas com financiamento do governo federal através do Programa Minha Casa Minha Vida Rural (Programa Nacional de Habitação Rural-PNHR).

O deputado estadual George Soares (PR) foi convidado e esteve presente na inauguração onde participou do grande culto de gratidão a Deus que reuniu todos os beneficiados na comunidade rural de Olho D'Água Piató.

Assessoria de Imprensa do Deputado Estadual George Soares