segunda-feira, 27 de julho de 2015

ACADEMIA ASSUENSE DE LETRAS:

O GOL É SEU, O GOL É MEU, O GOL É NOSSO (XXV)
Da esquerda para a direita: Costa, Diassis, Auricéia, Ivan, Fanfa, Alderi e Fernando. 
A solenidade magna de instalação e posse dos primeiros acadêmicos da Academia Assuense de Letras está marcada para a próxima quinta-feira, dia 30 de julho, ás 19h30, no Cine Teatro Pedro Amorim. Associação civil, de direito privado sem fins econômicos, a Academia tem por finalidade o cultivo, a preservação e a divulgação do vernáculo, da literatura, da história e da atividade cultural em seus múltiplos aspectos. 

No tocante aos primeiros ocupantes e as respectivas cadeiras da Academia Assuense de Letras o quadro é o seguinte:

Cadeira nº 1 – Antonio Alderi Dantas; Patrono: Palmério Augusto Soares de Amorim Filho

Cadeira nº 2 – Auricéia Antunes de Lima; Patrono: Celso Dantas da Silveira

Cadeira nº 3 – Francisco de Assis Medeiros; Patrono: Francisco Augusto Caldas de Amorim – Chisquito

Cadeira nº 4 – Francisco José Costa dos Santos; Patrono: Francisco Agripino de Alcaniz – Chico Traíra

Cadeira nº 5 – Ivan Pinheiro Bezerra; Patrono: Renato Caldas

Cadeira nº 6 – Fernando Antônio Caldas; Patrono: João Lins Caldas

Cadeira nº 7 – Fernando Antônio de Sá Leitão Morais; Patrono: Silvia Filgueira de Sá Leitão.

Os demais nomes escolhidos como patronos para as 20 primeiras cadeiras cujos titulares serão escolhidos entre os futuros sócios são: Alfredo Vespúcio Simonetti, Eufrosina Fernandes, Ezequiel Epaminondas da Fonseca Filho, Ezequiel Lins Wanderley, Francisco Ângelo da Costa – Chico Daniel, Francisco Elion Caldas Nobre, João Carlos Wanderley, João Natanael Soares de Macêdo, Luiz Carlos Lins Wanderley, Maria Carolina Wanderley Caldas – Sinhazina Wanderley; Maria Eugênia Maceira Montenegro; Pedro Soares de Araújo Amorim; Samuel Sandoval da Fonseca. 

Sem dúvidas, a criação da Academia Assuense de Letras é um acontecimento que reaviva uma parte da história do município do Assu, um tanto mais rica a partir deste momento. Portanto, Assu: o gol é seu, o gol é meu, o gol é nosso.
Transcrito, na íntegra, do Blog de Alderi Dantas.

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