quarta-feira, 16 de abril de 2014

AÇÃO PARLAMENTAR

Sessão solene em homenagem aos escoteiros é adiada para maio
A sessão solene em homenagem ao Dia Mundial do Escoteiro, proposta pelo deputado estadual George Soares, e que seria realizada no dia 23 de abril, foi adiada por motivos de agendamento. Uma nova data será marcada para o mês de maio, possivelmente, para a terça-feira dia 20 de maio.

CÂMARA CASCUDO DISSE:

 
"Igrejas e Arte Religiosa"

"(...) A mania da remodelação, para pior, ataca os nervos de muita gente bem intencionada. Creio firmemente que, na futura reforma dos Seminários brasileiros, reforma com as luzes dum Dom Xavier de Matos, seria indispensável a cadeira de Arte Religiosa Brasileira para ensinar aos nossos párocos um mais profundo amor pelos monumentos legados pelas gerações desaparecidas. Sirva de exemplo o altar da Igreja de Serra Negra, em madeira talhada, simples e emocionante prova de fé, quebrado, inutilizado, destruído, para ser substituído por um altar de tijolo ou cimento, sem significação, e história." (p.24)

"Durante o séc. XIX quase todas as Igrejas foram ‘remodeladas’, raspados seus frontispícios venerados, riscadas em sua fisionomia própria e coberta de cal e enfeites, de acordo com a inteligência do tempo. Ninguém lembrou a necessidade de conservar a fachada tal como estava e fazer adaptações interiores, respeitando os altares quando dignos de mantença. Igreja é prova de Fé e esta não se abala. Mesmo assim, com a devastação, ainda possuímos alguns documentos curiosos que atestam a revivência do barroco durante fins do séc. XVIII e XIX." (p.25)

"De todos os templos que visitei no Estado (nos 35 municípios que conheço) quase todos são incaracterísticos e já não podem ser apontados como estilos. São testemunhas de várias tarefas de consertos onde as mais estranhas mãos desviaram de seu trilho a espírito arquitetural daquelas capelas seculares." (p.25)

"As Igrejas outras, Assú (foto antiga), Ceará – Mirim, Moçoró, Caicó, não têm história em suas paredes, vinte vezes alteradas. Tanto podiam estar no nordeste brasileiro como na Austrália. Nada têm de nós porque as despojaram de suas heranças de cem anos." (p.26)

"Onde podemos ver a sobrevivência do barroco e a justiça dos que o dizem ter sido o verdadeiro estilo religioso brasileiro, é nos portões dos Cemitérios que escaparam à fúria modernizadora dos estetas." (p.26)

"Um outro ponto melancólico é a substituição dos Santos de madeira pelos Santos de gesso e de massa, bonitos e róseos com uma lindeza extra-humano." (p.26)

"(...) Deixaram o destronado orago num altar lateral enquanto o novo assumia o posto de honra no altar-mor. O Povo, habituado com o primeiro, continua obstinadamente, a recorrer ao conhecido padroeiro, dando-lhe orações e pagando promessas." (p.26-27)

"(...) Um trabalho de madeira é sempre um esforço pessoal, direto, próprio. Fique feio ou deslumbrante, o caso é que é um produto da inteligência humana, sem o auxílio da máquina polidora. Um trabalho de gesso, cartão ou massa, sempre bonito, é sempre o resultado frio da máquina, produto igual, monótono em sua beleza, sem calor da mão humana, rude ou apta, mas sincera." (p.27)

[Termina a crônica afirmando]

"Se os Santos de madeira são impróprios para o Culto ao menos conservemo-los como objetos de Arte, Arte primitiva, tosca, iniciante, mas Arte fiel a si mesma." (p.27)
Fonte: "Viajando o Sertão (VI)".

HISTÓRIA

FOGO DE 40 E A VIAGEM DE CASCUDO AO ASSÚ

Em dezembro de 1840 houve uma disputa pela eleição para Vereadores e Juiz de Paz em Assú, que ficou conhecida como Fogo de 40. Constou de troca de tiros no adro da Igreja, quando tentaram impedir as eleições. Morreram, em consequência, o Juiz de Órfãos, Francisco Varela Barca (no altar de Nossa Senhora) e o irmão José Varela Barca (no patamar da Igreja de São João Batista). O governador Manoel d’Assis Mascarenhas acudiu com 200 homens, que permaneceram seis meses na Villa Nova da Princesa (atual Assú). Os irmãos Varela Barca estão sepultados na Matriz de São João Batista – Assú.

Vejamos a crônica de A República do dia 03/06/1934 escrita por Luis da Câmara Cascudo sobre sua passagem pelo município do Assú: 

Luís da Câmara Cascudo e Mário de Andrade no sertão, 1929.
"Viajando o Sertão (III)"
(Percurso – Santa Cruz – Cabeço Branco – Serro Corá – São Romão – Angicos – Assú)

"Assú dá-nos impressões várias. Aqui houve o ‘fogo de 40’, ali falavam os oradores na campanha da abolição que foi vitoriosa antes da lei de 13 de maio, além apruma-se o mais velho sobrado. As andorinhas passam, inúmeras, povoando o ar de sonoridade pelo frêmito do vôo rápido. A praça é deserta sob o palor das lâmpadas. Eu falo de integralismo, toponímia, algodão. (...)" 

"Pela manhã tivemos a linda festa do Colégio Nossa Senhora das Vitórias. A vitória maior é viver aquelas freiras ilustres, quase todas nórdicas, num clima ardente como do Assú. O colégio é uma maravilha de ordem, disciplina, rendimento educacional e beleza de espírito. Sente-se que ali se trabalha para receber no outro mundo paga maior." 

"Na saída sei que iremos para o Centro Artístico Operário Assuense. Mas o Ângelo Pessoa tem um operário para mostrar-me e atravesso os areais da cidade (...) onde, numa casa caindo de velha e negra de velhice, mora José Leão, sexagenário, ‘fazedor de santos’. 

Esse José Leão, como as andorinhas, são duas fortes impressões do Assú. É o tipo do imaginário primitivo, sereno, resignado, incompreendido, passando fome, trabalhando sem esperança, sem ambiente, sem auxílio, sem estímulo, insensível e obstinado, artista legítimo, com uma intuição de escultura, um senso decorativo, um tipo de moldar as fisionomias que lembra a rudeza elegante e máscula de Memling. José Leão mostra-me dezenas de santos, crucifixos, anjos, ovelhas místicas. Não tem instrumentos. São pedaços de canivetes (...), cacos de louça, pires bolorentos, quengas de coco (...). Longe de ter nossa mania de beleza dos Santos moldados em gesso e feito à maquina, iguais e bonitinhos, José Leão grava na imburana plástica rostos humanos, bem semelhantes ao tipo humano, possíveis e naturais. Ninguém compreende a maestria daquela intuição que lá fora o faria rico e aqui o mata de fome. Eu tive nas mão uma Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro verdadeiramente maravilhosa. Um São José, um São João Batista, que estão sem preço, pedem uma página de elogio pela firmeza incrível com que aquele velho gravou os traços morais na árvore que lhes deu nascimento e vesti-os com uma precisão minuciosa e pictórica dum desenhista à Batps. 

O studio é fumacento e frio. Andrajoso e triste, com uma melancolia superior e espontânea, o imaginário recebeu-nos erguendo-se devagar duma rede sem cor. Na mão havia um livro. Não era o ‘Flos Santorum’. Era a ‘Retirada da Laguna’ E creio que o símbolo é fiel. Aqui esta ele fazendo sua retirada, sem roupa, sem pão, sem aliados, sem abrigo mas guardando todas as armas do trabalho, as forças da vontade e as bandeiras da fé. José Leão trabalhador sem reclame, saúdo-te em nome dos que trabalham com alma e morrem sem glória." 

Assina desta forma:
L. da C. C.

Fonte: Luis da Câmara Cascudo - Viajando o Sertão - 3ª Edição - Fundação José Augusto - CERN, 1984; por Mirella Farias. 

ARTIGO:

O dia em que a “música brega” morreu.
Os norte americanos imortalizaram o dia 3 de Fevereiro como "O dia em que o Rock Morreu", quando no inicio dos anos 50 um avião caiu na cidade de Clear Lake localizada no estado de Iowa, matando três músicos estadunidenses de rock and roll: The Big Bopper, Buddy Holly e Ritchie Valens, todos no auge do sucesso. Poderíamos sugerir então que 30 de janeiro de 1989, dia em que o cantor norte-rio-grandense Carlos Alexandre faleceu num trágico acidente de carro, foi o dia em que uma parte da música brega morreu.
Coincidência ou não, depois da morte de Carlos Alexandre, essa vertente musical tomou outros rumos, pois a “música brega" assimilaria no início da década de noventa novos aspectos, alguns até mesmo distantes da linha romântica popular conquistada por ela, como são os casos do brega-pop e do tecnobrega, bastante populares na cena regional  brasileira nos anos 90. Outras vertentes musicais como o Axé, Pagode e Sertanejo tomariam as TVs e FMs de assalto nos anos seguintes. Portanto a musica brega, consumida em exaustão pelas camadas mais populares da sociedade, perdeu muito da sua notória força com a morte do cantor que teve uma carreira brilhante e meteórica.
Uma prova evidente do poder dessa vertente musical e da capacidade de alcance dela na voz de Carlos Alexandre foi a proeza do início da carreira quando ele chegou à incrível marca de quatro discos de ouro em apenas dois anos de estreia musical, algo praticamente impossível para os artistas de hoje. Carlos Alexandre morreu no auge da fama, coincidentemente com uma história muito parecida com a do  seu maior ídolo: Evaldo Braga.
Eu tinha nove anos em 1989 quando Carlos Alexandre faleceu, mas já sabia cantar todas as suas principais músicas, tocadas exaustivamente nas rádios, casas, bares e clubes de Natal. Ciganinha, Feiticeira, Vem Ver Como Eu Estou, Sei, Sei, Arma de Vingança e Final de Semana, eram cantadas de cor por jovens e adultos de todos os lugares do país, principalmente as periferias. Carlos Alexandre, o cantor do Bairro da Cidade da Esperança tinha ficado nacionalmente conhecido e era exemplo para milhares de moradores do bairro onde iniciou a carreira como alguém que tinha vencido na vida, alguém que tinha acreditado no sonho. O artista era uma espécie de herói para o povo do bairro recém-criado. Eu fui com a minha mãe ao velório no ginásio do bairro, muito perto da nossa casa, a pé, mas ao nos aproximarmos do local, um dos primeiros grandes impactos que tive na vida: centenas, milhares de pessoas tomavam as ruas da Cidade da Esperança para ver de perto o maior ídolo popular do Rio Grande do Norte, todos cantando as suas canções. Nunca mais esqueci aquela cena.
Passados 25 anos da morte de Carlos Alexandre, eis que tenho a alegria de ver em minhas mãos a obra “O Homem da Feiticeira, A História de Carlos Alexandre”, escrito com maestria pelo jornalista Rafael Duarte. O livro é mais do que uma história de vida, é um verdadeiro documento de época. A forma como o jornalista nos conta a história de Carlos Alexandre é simplesmente formidável, incrível e digna de roteiro de cinema hollywoodiano. Em diversos momentos a emoção toma conta dos nossos olhos, algumas passagens narradas conseguem nos atingir com um lirismo digno das melhores obras de ficção.
 A biografia é rica, linda e muito bem documentada. Muitos leitores vão se surpreender com a história de Carlos Alexandre, menino pobre do interior que vem para a capital ainda adolescente e dois anos depois da sua chegada para residir na Cidade da Esperança estoura nas rádios do Brasil inteiro, graças à ajuda do radialista e politico Carlos Alberto e da namorada e futura esposa Solange tão importante e influente na vida e na carreira dele. Foi Solange, por exemplo, que insistiu para Carlos Alexandre mostrar a primeira música a Carlos Alberto, além de ser musa de canções dele como Feiticeira, Arma de Vingança dentre outras, ela também foi quem sugeriu o nome artístico Carlos Alexandre. Enfim, a obra é bela não apenas pelas informações que traz sobre a vida do artista, mas também por contextualizar Carlos Alexandre em Natal e sobretudo no Brasil do final dos anos 70 e  início dos 80.
 Rafael Duarte nos oferece através de uma narrativa poderosa uma biografia direta, que aborda sem meias palavras a vida, a luta e todos os percalços e vitórias que fizeram parte da formação e construção do maior artista popular do Rio Grande do Norte. Uma das biografias mais sensacionais que eu tive o privilégio de ler nos últimos tempos.

Thiago Gonzaga
Especialista em Literatura e Cultura Potiguar pela UFRN.
Postado por 101 Livros do RN

PÁGINA ASSUENSE


Gilmar Rodrigues - natural de Santa Cruz. Tomou chá de poesia em Assu.

terça-feira, 15 de abril de 2014

POLÍTICA

Prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, e deputado federal João Maia

O ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho entregou na tarde desta segunda-feira (14) mais uma agência do INSS, desta vez na cidade de São Gonçalo do Amarante. O evento foi prestigiado pela classe política do Estado, dentre eles os deputados federais João Maia e Fátima Bezerra, a senadora Ivonete Dantas, os deputados estaduais Ricardo Mota, George Soares, Márcia Maia, Walter Alves e Hermano Morais, o prefeito anfitrião Jaime Calado e a primeira-dama Zenaide Maia, vereadores e demais autoridades.

Em seu discurso, João Maia fez questão de destacar que o INSS é mais uma conquista do povo de São Gonçalo, que durante a administração do prefeito Jaime Calado tem recebido inúmeros benefícios, a começar pelo Aeroporto Internacional, construção de unidades habitacionais, reforma e construção de Unidades Básicas de Saúde, pavimentação de ruas, saneamento, avanços na saúde e educação, dentre outros. “Esse é o momento em que os políticos se unem para servir e trabalhar pelo povo, oferecer aquilo que o povo do RN e de São Gonçalo merecem. Garibaldi Filho e Jaime Calado são exemplos vivos de dedicação, competência e de amor ao povo do RN e de São Gonçalo”, disse João Maia. 
Comissão Diretora Regional - RN

REVISÃO BIOMÉTRICA:

29ª Zona - TRE/RN conclui trabalhos superando a meta de 80%

Com o encerramento do recadastramento biométrico nos municípios da 29ª Zona Eleitoral, ocorrido neste fim de semana, o Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE) encerra a última etapa programada para o ano de 2014.
Já haviam concluído a revisão os municípios de Carnaubais, Itajá e Porto do Mangue.
Restavam Assú e Ipanguaçu, segundo informação postada no portal virtual do TRE/RN na internet.
Na sexta-feira (11) aconteceu o encerramento da biometria no município de Ipanguaçu.
Foram recadastrados 10.444 eleitores, o que corresponde a um percentual de 82,09%.
Já o município de Assú concluiu a revisão no sábado (12).
Compareceram 35.494 eleitores, equivalente a 87,78%.
Sobre os trabalhos da revisão, a diretora-geral do TRE/RN, Andrea Campos, destaca que a meta estipulada pelo Tribunal foi alcançada.
Superamos a meta estimada que era de 80%. Em Assú, por exemplo, alcançamos a marca de mais de 87% do eleitorado revisado. Todos os trabalhos da biometria foram concluídos com pleno êxito em todas as suas fases, disse.
No RN, participaram da revisão 48 municípios, o que corresponde a 50% do eleitorado do Estado.
Fonte: Pauta Aberta.  

ATIVIDADE PARLAMENTAR

Deputado George Soares participa de inauguração da agência do INSS em 
São Gonçalo do Amarante
 
O deputado George Soares participou na tarde desta segunda-feira (14/04) da inauguração da agência do INSS em São Gonçalo do Amarante. 
O parlamentar foi ao evento acompanhado do deputado federal João Maia (PR). Ao chegarem ao evento, os deputados foram recebidos pelo prefeito do município Jaime Calado (PR) e sua primeira-dama Zenaide Maia. 
A entrega da unidade foi conduzida pelo ministro da previdência Garibaldi Alves Filho (PMDB).

segunda-feira, 14 de abril de 2014

PÁGINA ASSUENSE

AMA ANA

ANA és ANA
Tanto pra frente
Quanto pra traz, 
Serás ANA.
Ama ANA
Que AMA é AMA
Como tu sóis ANA
Igual ao monossílabo
Que começa e finda
Com a mesma vogal.
Só sinto no fim
Que seja mais para ELE
Do que para MIM. 

Autor: Francisco Diassis Medeiros 
Nasceu em Assu no dia 04 de outubro de 1956.
Filho de Antonio Severino Sobrinho e Teodora de Medeiros Dantas.
Trabalha no ramo ceramista.
Licenciado em Letras pela UERN.
Faz poesia por opção.
Foto Ilustrativa: Poesias Delicadas

SACRANAGEM

SEM IMAGEM
Pela décima vez seu Bizuca foi levar sua televisão para conserto.
- De novo, seu Bizuca? Tá com a gota! Como sou seu amigo, aconselho o senhor comprar outra. A bicha tá pretinha! O que foi isso?

- Acho que foi um raio, que choveu muito essa noite.

- E o que é que ela tem agora?

- Compadre ela tá qui nem igreja de crente, tem som mas não tem imagem.

Mirian Gurgel Maia.

MOSSORÓ

Eleição suplementar Mossoró(FOTOS): Candidaturas de Larissa e Cláudia impugnadas no MP

IMG-20140414-WA0001IMG-20140414-WA0002Fotos: Cedidas - Blog do BG.

PESAR

ANTONIO CARLOS DANTAS SILVA 
* 13/01/1966 + 14/04/2014
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Antonio Carlos Dantas Silva - o popular “Toinho do Frutilândia”, nasceu em Assú no dia 13 de janeiro de 1966, filho do casal, senhor José Simão da Silva e de dona Maria Alzenir Dantas, ambos com raízes na comunidade rural de Santa Clara. Casado com a senhora Maria da Conceição Cunha da Silva.

Toinho do Frutilândia, antes de ingressar na vida pública, trabalhou no BANDERN. Após o fechamento daquele estabelecimento bancário, Toinho ingressou no serviço público, através de concurso, para a função de Agente Fiscal da Prefeitura Municipal do Assú.

Toinho também foi presidente da Associação Comunitária do  Frutilândia, cujo trabalho o projetou como líder e o proporcionou o ingresso na política obtendo êxitos em campanhas eleitorais para vereador do município do Assú por duas legislaturas (2001/2004 - 2005/2008).

Como vereador Toinho do Frutilândia foi bastante atuante, sempre buscando soluções para os problemas do município, em especial os do bairro Frutilândia e adjacências.

Cidadão religioso, engajado nos trabalhos pastorais da Capela de São José - Frutilândia. Tanto como vereador quanto como gerente da Central do Cidadão foi um cidadão de relevante destaque pelo seu jeito simples, facilitando a sua convivência com os colegas e com todos os segmentos partidários do Assú. 

Faleceu em Assu, de enfarto, no dia 14 de abril de 2014.

Aos seus familiares apresentamos sinceros votos de pesar.

SEMANA SANTA:

  Programação da Paróquia de São João Batista/Assú

  

Segunda - 14/0408h - Confissão individual

Terça - 15/0408:15 - Confissão individual
17:30 - Celebração Eucarística
19:30 - Celebração Penitencial


Quarta - 16/0408:15 - Confissão individual
17:30 - Celebração Eucarística


Quinta - 17/04
19:30 - Celebração da Ceia do Senhor


Sexta - 18/0408h - Adoração ao Santíssimo na casa paroquial
Confissão individual
16h - Ato litúrgico da Paixão e Morte do Senhor
19:30 - Via Sacra (Homens saindo do cemitério e Mulheres saindo das Vertentes e de São Tarcísio)


Sábado de Aleluia - 19/0419:30 - Vigília Pascal 


Domingo - 20/04

06:15 - Celebração Eucarística
19:30 - Celebração Eucarística

REMINISCÊNCIAS:

Marquise Branca, natural do Juazeiro do Norte, Ceará, era bailarina. Além de ter se envolvido em casos amorosos com figuras abastarda daquela cidade (Assu) como Fernando Tavares e Ricardo Albano. Isso, salvo engano, nos anos trinta ou quarenta.
"Adeus, tu vais partir
Deixando a noite em teu lugar,
E a minha voz vai colorir
O nosso adeus crepuscular.

Um lenço branco acenando
Querendo a dor sufocar
Um sonho bom naufragando
Na branca espuma do mar.

E eu te direi num queixume
Que a felicidade
 

É sempre um vago perfume
No vesperal da saudade".

Interpretava Marquise essa bela canção de Mário Rossi e Roberto Martins, para uma plateia de admiradores. 
 Conta o assuense Nilo Fonseca que aquela bailarina "dançava com uma saia longa saia cortada de cima abaixo, quando dava umas rodadas na dança botava todas as suas belas pernas à vista. O que era muito apreciado pela plateia masculina, que não deixava de ser um feito muito avançado para aquela época. Os comentários em torno daquela artista cearense correu toda a cidade, inclusive as relações amorosas que ela, Marquise, se envolveu  com pessoas da sociedade assuense. Fica o registro.
Postado por: Fernando Caldas

HUMOR

Charge do dia: a origem da violência

Sorriso Pensante - Ivam Cabral

ATIVIDADE PARLAMENTAR

Rádio: Deputado destaca atuação do mandato na saúde e energia elétrica rural

George Soares
Essa é uma notícia que realmente me deixa muito feliz. Sempre tivemos a preocupação com o estado de abandono em que se encontrava o importantíssimo Hospital Regional de Assú. Por isso, destinei essa emenda de R$ 500 mil que permitirá a realização desse sonho, que é reativar o Hospital Regional. Já chegaram mais de 30 ar condicionados que trarão mais conforto aos pacientes, acompanhantes – que são os familiares – e a toda a equipe do Hospital que lá trabalha”.
Assim o deputado estadual George Soares (PR) inicia a audição desta semana do seu programa de rádio Trabalhando Pra Valer, no qual presta contas de seu mandato parlamentar. 
Ele refere-se ao investimento que está contemplando o Hospital Regional Dr. Nélson Inácio dos Santos, em Assú, graças à emenda de R$ 500 mil que aprovou no Orçamento Geral do Estado (OGE) 2014.
O deputado destaca que mais ações serão viabilizadas para a principal unidade de saúde pública do Vale do Açu fruto do referido aporte financeiro.
Muito em breve também serão recebidos os novos equipamentos do Centro Cirúrgico e ainda uma nova ambulância para que todos possam ter um atendimento de urgência e emergência de boa qualidade. Hoje tenho a felicidade enorme de saber que o nosso mandato tem conseguido realizações e benefícios concretos para a população do Vale do Açu. A saúde sempre foi prioridade em nosso mandato. E agora, tenho a certeza que a população de todo o Vale vai poder desfrutar essa importante conquista, salientou George Soares.
Luz Para Todos
O representante do Vale do Açu na Assembleia Legislativa também destacou as ações do mandato com realizações por intermédio do programa Luz Para Todos.
O programa Luz Para Todos é uma das mais importantes ações do Governo Federal em favor da população carente. Ele leva energia elétrica para as comunidades que ainda não têm luz em suas casas. Nosso mandato tem feito luta e intervenção para implantar o programa em algumas comunidades do Vale do Açu que ainda sofrem com a falta de energia. Hoje, temos a satisfação de poder dizer que já conseguimos levar Luz Para Todos para seis comunidades na cidade de São Rafael, que são as comunidades de Cavalo Bravo, Cajazeiras, Oiti, Serrote, Remédio e Serra Branca”, registrou o deputado, acrescentando que idêntico benefício está atendendo a comunidade de Mendubim, em Assú.